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Stheffa
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A Vaca Barrosã
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A Vaca Barrosã
A vaca Barrosã é considerada uma referência emblemática da bonivicultura portuguesa.
Habitantes ancestrais das terras altas do Norte de Portugal, os bovinos barrosãos possuem um património genético único.
Esta raça esteve em perigo de extinção após ter sido sujeita a
cruzamentos indiscriminados nos anos sessenta e setenta. Para travar o seu desaparecimento várias medidas de protecção foram
adoptadas, incluindo o Registo Zootécnico iniciado em 1981.
Os animais da Raça Barrosã são animais muito harmoniosos e belos, com temperamento um pouco nervoso mas muito dócil.
Principais características morfológicas desta raça:
Corpulência e conjunto de formas:
Estatura mediana; formas muito harmoniosas; perfil côncavo.
Pelagem: Castanho-claro tendendo para o cor de palha ou para o
acerejado, sendo esta tonalidade mais frequente no Minho. A zona palpebral, a orla envolvente do focinho, a face interna dos membros e a região mamária são mais claras, nunca atingindo o branco.
Por vezes surgem manchas mais escuras na zona infra ou supra orbitária, em indivíduos mais fuscos. Os vitelos nascem
já com a cor que irão ter em adultos se forem fêmeas, pois se forem machos tomam geralmente uma tonalidade mais escura no
terço anterior.
Os machos são normalmente mais escuros. Os neutros ou castrados apresentam a pelagem mais clara, sem o afuscamento por vezes existentes nas vacas e que é regra nos touros.
Cabeça: Curta e larga, encimada por forte cornamenta em lira alta.
Fronte quadrada, deprimida ao centro, com pronunciada saliência da região orbitária.
Chanfro direito, arredondado e pouco saliente, boca larga, de lábio superior desenvolvido, focinho negro, largo, um pouco grosso, tendendo para o arrebitado. Chifres muito desenvolvidos em comprimento e em espessura, de cor branco-sujo, com pontas escuras. Secção aproximadamente elíptica.
Pescoço: Curto, bem ligado à cabeça e à espádua. Barbela muito
desenvolvida, pendente sob a garganta, decota-se na origem dos pescoço para depois cair largamente no peito, aproximando-se dos joelhos.
Tronco: Cernelha larga e pouco saliente, com o costado bem arqueado e peito largo e descido. A região dorso-lombar é medianamente comprida, larga e horizontal, bem ligada à garupa, com ventre pouco volumoso.
Sistema mamário: Úbere pouco desenvolvido, de tamanho médio, bem proporcionado e com boa implantação, estando revestido de pêlos mais claros espessos e compridos.
Membros: Bem aprumados, curtos e pouco ossudos, terminando por unhas escuras, rijas, pequenas e arredondadas.
Pele, pelo e mucosas: Pele muito grossa mas macia, formando rugas,principalmente no pescoço. Nos animais adultos, são
também aparentes rugas na região suprapalpebral.
Pêlos muito curtos e finos, observando-se pêlos mais
desenvolvidos no pavilhão auricular e na borla da cauda que é escura. As mucosas das aberturas naturais são escuras, em regra.
Vaca Barrosã - Peneda - Gerês
Habitantes ancestrais das terras altas do Norte de Portugal, os bovinos barrosãos possuem um património genético único.
Esta raça esteve em perigo de extinção após ter sido sujeita a
cruzamentos indiscriminados nos anos sessenta e setenta. Para travar o seu desaparecimento várias medidas de protecção foram
adoptadas, incluindo o Registo Zootécnico iniciado em 1981.
Os animais da Raça Barrosã são animais muito harmoniosos e belos, com temperamento um pouco nervoso mas muito dócil.
Principais características morfológicas desta raça:
Corpulência e conjunto de formas:
Estatura mediana; formas muito harmoniosas; perfil côncavo.
Pelagem: Castanho-claro tendendo para o cor de palha ou para o
acerejado, sendo esta tonalidade mais frequente no Minho. A zona palpebral, a orla envolvente do focinho, a face interna dos membros e a região mamária são mais claras, nunca atingindo o branco.
Por vezes surgem manchas mais escuras na zona infra ou supra orbitária, em indivíduos mais fuscos. Os vitelos nascem
já com a cor que irão ter em adultos se forem fêmeas, pois se forem machos tomam geralmente uma tonalidade mais escura no
terço anterior.
Os machos são normalmente mais escuros. Os neutros ou castrados apresentam a pelagem mais clara, sem o afuscamento por vezes existentes nas vacas e que é regra nos touros.
Cabeça: Curta e larga, encimada por forte cornamenta em lira alta.
Fronte quadrada, deprimida ao centro, com pronunciada saliência da região orbitária.
Chanfro direito, arredondado e pouco saliente, boca larga, de lábio superior desenvolvido, focinho negro, largo, um pouco grosso, tendendo para o arrebitado. Chifres muito desenvolvidos em comprimento e em espessura, de cor branco-sujo, com pontas escuras. Secção aproximadamente elíptica.
Pescoço: Curto, bem ligado à cabeça e à espádua. Barbela muito
desenvolvida, pendente sob a garganta, decota-se na origem dos pescoço para depois cair largamente no peito, aproximando-se dos joelhos.
Tronco: Cernelha larga e pouco saliente, com o costado bem arqueado e peito largo e descido. A região dorso-lombar é medianamente comprida, larga e horizontal, bem ligada à garupa, com ventre pouco volumoso.
Sistema mamário: Úbere pouco desenvolvido, de tamanho médio, bem proporcionado e com boa implantação, estando revestido de pêlos mais claros espessos e compridos.
Membros: Bem aprumados, curtos e pouco ossudos, terminando por unhas escuras, rijas, pequenas e arredondadas.
Pele, pelo e mucosas: Pele muito grossa mas macia, formando rugas,principalmente no pescoço. Nos animais adultos, são
também aparentes rugas na região suprapalpebral.
Pêlos muito curtos e finos, observando-se pêlos mais
desenvolvidos no pavilhão auricular e na borla da cauda que é escura. As mucosas das aberturas naturais são escuras, em regra.
Vaca Barrosã - Peneda - Gerês
José Rama- Mensagens : 12
Data de inscrição : 11/02/2011
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