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Stheffa
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Os Lindos Pássaros
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Os Lindos Pássaros
Os passarinhos merecem um tópico no nosso Fórum.
Hoje vamos ver uns quantos!
Amanhã haverá mais!
Aos membros que não escrevem muito; não será demais pedir:
Ponham aqui um passarinho!
1-Pintarroxo é o nome comum de várias espécies de aves passeriformes da família dos fringilídeos. Esta designação é popular e não corresponde a nenhuma clade taxonómica, visto que os pintarroxos podem pertencer a vários géneros.
Pintaroxo
2-O alfaneque, falcão-lanário ou borni (Falco biarmicus) é uma ave da família dos falconídeos, encontrada nos campos, savanas e desertos da Europa e África. O número de alfaneques está a diminuir na Europa, mas é relativamente comum em África.
Alfaneque
3-Tauoca, taoca, taioca, tanoca ou pinto-do-mato (Formicarius analis) é uma ave da família dos formicarídeos, nativa do sul do México até à Amazónia. Fazem a postura de dois ovos brancos em ninhos construídos em troncos ocos, forrados de folhas. Alimentam-se de vários insectos e, especialmente, de formigas (principalmente formiga-correição). Não apresenta dimorfismo sexual. Medem geralmente de 18 a 19 cm de comprimento, pesando cerca de 59 g. O seu canto é composto de um assobio forte seguido de dois a dez assobios cada vez mais fracos.
Taouca
4-O trinca-ferro ou tempera-viola (Saltator similis) é uma ave passeriforme da família Thraupidae, que ocorre no Brasil e países limítrofes, de coloração geral olivácea, cabeça acinzentada, garganta ocre-clara, peito e abdómen cinzento-oliváceo, lavado de ocre no meio. Sua dieta baseia-se em frutos silvestres e insetos, podendo alimentar-se também de pequenos vertebrados, inclusive atacando ninhos de outras aves para alimentar-se de ovos e filhotes. É uma ave extremamente territorialista, onde o macho dominante, através de seu canto extremamente alto, tenta manter afastado outros machos que tentam adentrar seu domínio.
Trinca-Ferro
5-Poupa, ou boubela, poupão, poupa-pão e poupinha, é o nome comum dado às três espécies de aves upupiformes pertencentes à família Upupidae e género Upupa. A distribuição geográfica das poupas é vasta e inclui todo o Velho Mundo, desde a Europa às zonas tropicais da Ilha do Porto Santo ( Madeira ) Em Portugal, a poupa pode ser observada em todo o território continental e no arquipélago da Madeira. Sabe-se que algumas populações são nómadas, mas o seu estatuto de ave residente ou migratória é ainda indefinido.
Poupa
6-O papa-amoras-cinzento (Sylvia curruca) é uma ave da família Sylvidae.
Esta espécie distribui-se por uma vasta área que abrange a maior parte da Europa (excepto a Península Ibérica) e da Ásia. Em Portugal a sua ocorrência é excepcional.
Papa Amoras
7-A rendeira (Manacus manacus) é uma ave passeriforme da família Pipridae, encontrada das Guianas à Argentina, de coroa, costas, asas e cauda negras, partes inferiores e colar brancos e pés laranja. Durante a dança pré-nupcial, a ave produz estalos semelhantes àqueles produzidos durante a confecção de renda na almofada de bilro. Também é conhecida pelos nomes de atangaratinga, barbudinho, bilreira, cabeça-de-prata, corrupião, maria-rendeira, monge, mongo, mono, quebra-nozes, rendeira-branca, rendeiro, tangaratinga e uirapuru.
Rendeira
8-Ostraceiro é o nome vulgar dado às 11 espécies de aves ciconiformes da família Charadridae, classificadas no género Haematopus. O grupo já foi classificado em família própria, Haematopodidae, e tem distribuição mundial.
Os ostraceiros são aves robustas, com cerca de 40 a 50 cm de comprimento. A sua plumagem é monótona, em tons de preto e branco. O bico, comprido e achatado lateralmente, é uma característica distintiva do grupo, pela sua cor vermelha que se destaca da plumagem. As patas são longas, de cor clara, e os dedos são fortes, unidos na base por uma pequena membrana inter-digital. As asas são compridas e ponteagudas, bem como a cauda. O grupo não apresenta dimorfismo sexual.
Os ostraceiros habitam zonas costeiras rochosas e arenosas. Alimentam-se de invertebrados aquáticos e o seu bico é especialmente adaptado para abrir conchas de bivalves, o seu alimento favorito. Estas aves realizam vôos curtos e no solo são muito ágeis.
Ostraceiro
9-Os abelharucos, também conhecidos como melharuco, abelheiro, abelhuco,alrute, barranqueiro, milheirós e pita-barranqueira. O grupo inclui cerca de 26 espécies, classificadas em dois géneros. Os abelharucos distribuem-se pela Europa, África e Madagascar, sul da Ásia e Austrália. Em Portugal, são abundantes na zona do Alto Alentejo, nas zonas de montado. São aves migratórias que vivem a maior parte do ano em latitudes elevadas, migrando para zonas tropicais e subtropicais na época de reprodução.
Abelharuco
10-O chapim-real (Parus major), é uma ave da família Paridae. É uma espécie bastante comum em toda a Europa e Ásia. Ele pode ter de 13 a 14 cm de comprimento e é facilmente identificado devido ao peito amarelo com uma faixa preta que liga a garganta ao abdómen.
Chapim Real
11-Faisão é uma ave galiforme de corpo robusto e pernas e asas curtas. O grupo inclui diversos géneros e espécies, muitas delas cinegéticas.
Todas as espécies de faisão apresentam forte dimorfismo sexual, sendo o macho maior e mais colorido que a fêmea. Os machos têm também longas penas posteriores, que se assemelham a uma cauda. As fêmeas incubam os ovos e tratam das crias sozinhas.
Um faisão pode viver até vinte anos. Na natureza ele alimenta-se de frutas, raízes, insetos, folhas e verduras. O faisão torna-se maduro sexualmente aos um ou dois anos, dependendo da espécie. Nas condições climáticas brasileiras, ele se reproduz de setembro a dezembro, atingindo o pico máximo em outubro. Em cada postura o número de ovos varia de 15 a 30. O período de incubação é de 22 a 27 dias, variando a espécie.
Os ovos e outros pratos de faisão são muito apreciados, mas de alto valor, rondando os 40€ por pessoa.
Faisão e Fêmea
12-A abetarda-comum (Otis tarda) é uma ave estepária da ordem gruiformes. É a mais pesada das aves européias, sendo dificilmente observável quer pela sua timidez quer pelo decréscimo acelerado da sua população. Na Europa a sua presença encontra-se limitada à Rússia e à Península Ibérica, em habitats relacionados com a prática de agricultura cerealífera extensiva. Em Portugal existem algumas centenas de espécimes, essencialmente no Alentejo.
Abetarda
13-O trigueirão (Emberiza calandra) é uma pequena ave passeriforme da família dos fringilídeos.
Distribui-se pela Europa (a sul do paralelo 55º), pelo Norte de África e pela Ásia. Em Portugal é uma ave comum que pode ser observada durante todo o ano.
O trigueirão uma ave de zonas abertas, que surge associada principalmente a habitats agrícolas. Na Primavera os machos fazem ouvir o seu canto, geralmente emitido a partir de um ponto alto. O ninho é construído no solo, por entre as ervas.
Trigueirão
14-O gaio-azul é muito conhecido pelo som áspero de seu pio. Mas essa ave barulhenta e briguenta também é capaz de cantar suavemente, com um som semelhante ao de uma flauta. Esse som é comum nos bosques onde habita, no início da primavera. O gaio-azul é uma ave de má fama, porque invade o ninho de outras aves e come seus ovos e filhotes. Mas seu cardápio inclui também muitos insetos grandes, rãs, sapos e até sementes e nozes. Da mesma forma que o esquilo, o gaio esconde bolotas de carvalho na terra para consumir depois. E, freqüentemente, essas bolotas brotam, dando origem a carvalhos. Por essa razão, o gaio é chamado de "plantador de carvalhos". O gaio-azul vem prontamente ao local onde lhe é oferecida comida.
Gaio Azul
15-A carriça (Troglodytes troglodytes) é uma ave pequena muito activa e de cor castanha na parte superior, listra superciliar clara e dorso e asas listrados. Tem uma cauda pequena e arrebitada. É facilmente reconhecível pelo seu porte e por ser muito pequena, com apenas 10 cm. Não apresenta grande dimorfismo sexual. Põe 5 a 7 ovos num ninho grande e abobadado.
O seu nome científico significa "habitante de cavernas" e refere-se ao seu hábito de entrar em cavidades e fendas para caçar artrópodes ou para pernoitar.
Comum em toda a Europa, estendendo-se na Ásia desde o norte do Irão e Afganistão até ao Japão e América do Norte. É migratória apenas nas áreas mais a norte da sua distribuição.
Reproduz-se numa grande diversidade de habitats, vivendo perto do solo, preferindo uma boa cobertura de vegetação rasteira.
Carriça
16-A perdiz-vermelha ou perdiz-comum (Alectoris rufa) é uma cinegética da família Phasianidae (faisões), da ordem Galliformes, ou galináceos. A perdiz-vermelha ocupa habitats algo variados, incluindo searas. É uma ave gregária que vive em grupos.
Habita em toda a Península Ibérica, sobretudo a sul, e encontra-se no sul da França e no médio oriente.
É uma espécie muito caçada, principalmente na Península Ibérica.
Perdiz Vermelha
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1-Pintarroxo é o nome comum de várias espécies de aves passeriformes da família dos fringilídeos. Esta designação é popular e não corresponde a nenhuma clade taxonómica, visto que os pintarroxos podem pertencer a vários géneros.
Pintaroxo
2-O alfaneque, falcão-lanário ou borni (Falco biarmicus) é uma ave da família dos falconídeos, encontrada nos campos, savanas e desertos da Europa e África. O número de alfaneques está a diminuir na Europa, mas é relativamente comum em África.
Alfaneque
3-Tauoca, taoca, taioca, tanoca ou pinto-do-mato (Formicarius analis) é uma ave da família dos formicarídeos, nativa do sul do México até à Amazónia. Fazem a postura de dois ovos brancos em ninhos construídos em troncos ocos, forrados de folhas. Alimentam-se de vários insectos e, especialmente, de formigas (principalmente formiga-correição). Não apresenta dimorfismo sexual. Medem geralmente de 18 a 19 cm de comprimento, pesando cerca de 59 g. O seu canto é composto de um assobio forte seguido de dois a dez assobios cada vez mais fracos.
Taouca
4-O trinca-ferro ou tempera-viola (Saltator similis) é uma ave passeriforme da família Thraupidae, que ocorre no Brasil e países limítrofes, de coloração geral olivácea, cabeça acinzentada, garganta ocre-clara, peito e abdómen cinzento-oliváceo, lavado de ocre no meio. Sua dieta baseia-se em frutos silvestres e insetos, podendo alimentar-se também de pequenos vertebrados, inclusive atacando ninhos de outras aves para alimentar-se de ovos e filhotes. É uma ave extremamente territorialista, onde o macho dominante, através de seu canto extremamente alto, tenta manter afastado outros machos que tentam adentrar seu domínio.
Trinca-Ferro
5-Poupa, ou boubela, poupão, poupa-pão e poupinha, é o nome comum dado às três espécies de aves upupiformes pertencentes à família Upupidae e género Upupa. A distribuição geográfica das poupas é vasta e inclui todo o Velho Mundo, desde a Europa às zonas tropicais da Ilha do Porto Santo ( Madeira ) Em Portugal, a poupa pode ser observada em todo o território continental e no arquipélago da Madeira. Sabe-se que algumas populações são nómadas, mas o seu estatuto de ave residente ou migratória é ainda indefinido.
Poupa
6-O papa-amoras-cinzento (Sylvia curruca) é uma ave da família Sylvidae.
Esta espécie distribui-se por uma vasta área que abrange a maior parte da Europa (excepto a Península Ibérica) e da Ásia. Em Portugal a sua ocorrência é excepcional.
Papa Amoras
7-A rendeira (Manacus manacus) é uma ave passeriforme da família Pipridae, encontrada das Guianas à Argentina, de coroa, costas, asas e cauda negras, partes inferiores e colar brancos e pés laranja. Durante a dança pré-nupcial, a ave produz estalos semelhantes àqueles produzidos durante a confecção de renda na almofada de bilro. Também é conhecida pelos nomes de atangaratinga, barbudinho, bilreira, cabeça-de-prata, corrupião, maria-rendeira, monge, mongo, mono, quebra-nozes, rendeira-branca, rendeiro, tangaratinga e uirapuru.
Rendeira
8-Ostraceiro é o nome vulgar dado às 11 espécies de aves ciconiformes da família Charadridae, classificadas no género Haematopus. O grupo já foi classificado em família própria, Haematopodidae, e tem distribuição mundial.
Os ostraceiros são aves robustas, com cerca de 40 a 50 cm de comprimento. A sua plumagem é monótona, em tons de preto e branco. O bico, comprido e achatado lateralmente, é uma característica distintiva do grupo, pela sua cor vermelha que se destaca da plumagem. As patas são longas, de cor clara, e os dedos são fortes, unidos na base por uma pequena membrana inter-digital. As asas são compridas e ponteagudas, bem como a cauda. O grupo não apresenta dimorfismo sexual.
Os ostraceiros habitam zonas costeiras rochosas e arenosas. Alimentam-se de invertebrados aquáticos e o seu bico é especialmente adaptado para abrir conchas de bivalves, o seu alimento favorito. Estas aves realizam vôos curtos e no solo são muito ágeis.
Ostraceiro
9-Os abelharucos, também conhecidos como melharuco, abelheiro, abelhuco,alrute, barranqueiro, milheirós e pita-barranqueira. O grupo inclui cerca de 26 espécies, classificadas em dois géneros. Os abelharucos distribuem-se pela Europa, África e Madagascar, sul da Ásia e Austrália. Em Portugal, são abundantes na zona do Alto Alentejo, nas zonas de montado. São aves migratórias que vivem a maior parte do ano em latitudes elevadas, migrando para zonas tropicais e subtropicais na época de reprodução.
Abelharuco
10-O chapim-real (Parus major), é uma ave da família Paridae. É uma espécie bastante comum em toda a Europa e Ásia. Ele pode ter de 13 a 14 cm de comprimento e é facilmente identificado devido ao peito amarelo com uma faixa preta que liga a garganta ao abdómen.
Chapim Real
11-Faisão é uma ave galiforme de corpo robusto e pernas e asas curtas. O grupo inclui diversos géneros e espécies, muitas delas cinegéticas.
Todas as espécies de faisão apresentam forte dimorfismo sexual, sendo o macho maior e mais colorido que a fêmea. Os machos têm também longas penas posteriores, que se assemelham a uma cauda. As fêmeas incubam os ovos e tratam das crias sozinhas.
Um faisão pode viver até vinte anos. Na natureza ele alimenta-se de frutas, raízes, insetos, folhas e verduras. O faisão torna-se maduro sexualmente aos um ou dois anos, dependendo da espécie. Nas condições climáticas brasileiras, ele se reproduz de setembro a dezembro, atingindo o pico máximo em outubro. Em cada postura o número de ovos varia de 15 a 30. O período de incubação é de 22 a 27 dias, variando a espécie.
Os ovos e outros pratos de faisão são muito apreciados, mas de alto valor, rondando os 40€ por pessoa.
Faisão e Fêmea
12-A abetarda-comum (Otis tarda) é uma ave estepária da ordem gruiformes. É a mais pesada das aves européias, sendo dificilmente observável quer pela sua timidez quer pelo decréscimo acelerado da sua população. Na Europa a sua presença encontra-se limitada à Rússia e à Península Ibérica, em habitats relacionados com a prática de agricultura cerealífera extensiva. Em Portugal existem algumas centenas de espécimes, essencialmente no Alentejo.
Abetarda
13-O trigueirão (Emberiza calandra) é uma pequena ave passeriforme da família dos fringilídeos.
Distribui-se pela Europa (a sul do paralelo 55º), pelo Norte de África e pela Ásia. Em Portugal é uma ave comum que pode ser observada durante todo o ano.
O trigueirão uma ave de zonas abertas, que surge associada principalmente a habitats agrícolas. Na Primavera os machos fazem ouvir o seu canto, geralmente emitido a partir de um ponto alto. O ninho é construído no solo, por entre as ervas.
Trigueirão
14-O gaio-azul é muito conhecido pelo som áspero de seu pio. Mas essa ave barulhenta e briguenta também é capaz de cantar suavemente, com um som semelhante ao de uma flauta. Esse som é comum nos bosques onde habita, no início da primavera. O gaio-azul é uma ave de má fama, porque invade o ninho de outras aves e come seus ovos e filhotes. Mas seu cardápio inclui também muitos insetos grandes, rãs, sapos e até sementes e nozes. Da mesma forma que o esquilo, o gaio esconde bolotas de carvalho na terra para consumir depois. E, freqüentemente, essas bolotas brotam, dando origem a carvalhos. Por essa razão, o gaio é chamado de "plantador de carvalhos". O gaio-azul vem prontamente ao local onde lhe é oferecida comida.
Gaio Azul
15-A carriça (Troglodytes troglodytes) é uma ave pequena muito activa e de cor castanha na parte superior, listra superciliar clara e dorso e asas listrados. Tem uma cauda pequena e arrebitada. É facilmente reconhecível pelo seu porte e por ser muito pequena, com apenas 10 cm. Não apresenta grande dimorfismo sexual. Põe 5 a 7 ovos num ninho grande e abobadado.
O seu nome científico significa "habitante de cavernas" e refere-se ao seu hábito de entrar em cavidades e fendas para caçar artrópodes ou para pernoitar.
Comum em toda a Europa, estendendo-se na Ásia desde o norte do Irão e Afganistão até ao Japão e América do Norte. É migratória apenas nas áreas mais a norte da sua distribuição.
Reproduz-se numa grande diversidade de habitats, vivendo perto do solo, preferindo uma boa cobertura de vegetação rasteira.
Carriça
16-A perdiz-vermelha ou perdiz-comum (Alectoris rufa) é uma cinegética da família Phasianidae (faisões), da ordem Galliformes, ou galináceos. A perdiz-vermelha ocupa habitats algo variados, incluindo searas. É uma ave gregária que vive em grupos.
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