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História – Alvor e o grande rei D João II, o príncipe perfeito
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História – Alvor e o grande rei D João II, o príncipe perfeito
Em visita recente à pitoresca e turística freguesia de Alvor, no concelho de Portimão,
apreciei, com satisfação, à entrada da antiga vila, um singelo monumento constituído por uma placa em mármore branco, enquadrada por um pórtico, e ostentando um baixo relevo da figura do grande rei que foi D. João II, o príncipe perfeito.
Esta evocação homenageando o obreiro da épica viagem de Vasco da Gama à Índia está, precisamente, em frente da rotunda que tem o nome do antigo alcaide-mor da vila no século XV, D. Álvaro de Ataíde, vassalo de D. João II, e em cuja casa morreu o monarca.
Recordei a desdita deste grande rei português.
Durante o seu reinado, influenciado pelo seu tio-avô, o Infante D. Henrique (o navegador), rodeou-se de homens de saber em matemática, trigonometria, astronomia e navegação oceânica no mar que, à época, já era conhecido dos mareantes portugueses ao longo da costa Ocidental de África, preparando, assim, os navegadores que iriam descobrir o caminho marítimo para a Índia. Com esses novos saberes teóricos e práticos, baseados, também, no conhecimento e prática adquirida por anteriores navegadores portugueses da escola de Sagres, iniciou-se a preparação técnica dos futuros nautas lusos -- capitães e pilotos -- que iriam conduzir as naus portuguesas até à Índia.
Ordenou que, ao mesmo tempo da preparação das tripulações, os estaleiros reais iniciassem a construção dos navios que constituiriam a armada descobridora. O próprio rei visitava frequentemente os estaleiros na Ribeira das Naus e apreciava a progressão na construção e a qualidade dos navios que aí nasciam.
Procurou o sábio rei obter mais informação técnica/estratégica sobre o Oriente, a demandar por mar pelos intrépidos portugueses, que fosse útil ao empreendimento. Para tal, enviou dois agentes secretos, que falavam fluentemente árabe, disfarçados de mercadores mouros, a procurar na Índia e na Costa Oriental de África, essas informações e, quiçá, apoios.
Partiram de Lisboa com essa missão, por via terrestre até Áden, junto ao Mar Arábico (Índico), Pêro da Covilhã e Afonso Paiva; o primeiro tendo como destino o continente indiano, o segundo o reino cristão de Preste João na África Oriental (actual Etiópia). Dizia-se, então, haver um reino cristão nessas paragens o que para D. João II constituiria poderoso aliado em região dominada pelo crescente Islão.
Pêro da Covilhã enviou para Portugal, através de emissários também disfarçados de mercadores e que viajaram até ao Cairo por ordem de El Rei, informação valiosa, que recolheu localmente nas suas deambulações, sobre as navegações árabes no Índico com indicações de ventos, monções e correntes marítimas naquele oceano. Estas informações seriam muito úteis aos navegadores portugueses quando navegassem no Indico na sua primeira viagem à Índia.
De Afonso Paiva, em demanda do rei cristão de Preste João, mais nada se soube, presumindo-se que este valoroso português talvez tenha sido vitimado por doenças endémicas das regiões que visitou.
Entretanto, a vida na corte em Lisboa decorria de uma maneira aprazível para o rei. A sua amante, Ana de Mendonça, inebriava nos seus braços sua majestade. Desses amores, fora do casamento, nasceu um bastardo, o Infante D. Jorge.
A rainha, D. Isabel de Bragança, roída de ciúmes pelos devaneios amorosos do real esposo, congeminou uma terrível vingança. Destruir aquele idílio e, para tal, não foi de meias medidas; a sua vingança constituía matar dissimuladamente (envenenar, método muito em voga na época em outras cortes europeias -- Itália) o esposo sem levantar suspeitas e, depois, enclausurar num convento a amante de D. João II.
Prosseguiam a bom ritmo e para glória de Portugal, os planos dos preparativos da grande viagem marítima implementados por D. João II e que começavam a dar os seus frutos. Bartolomeu Dias, bem secundado pelo seu piloto Pedro de Alenquer, tinha conseguido ir mais longe que o malogrado Diogo Cão na direcção Sul da costa ocidental de África. Dobrara o Cabo das Tormentas – o Adamastor de Camões e Pessoa --, baptizado, mais tarde, de Cabo da Boa Esperança, deixando a “porta” do Índico aberta para Vasco da Gama.
Na corte, a diabólica rainha D. Leonor, dera início, sub-repticiamente, ao longo e doloroso martírio do esposo – o seu envenenamento. Para não levantar suspeitas, ministrava, ela própria, a aplicação nos alimentos D. João II de doses muito diminutas de arsénico branco, veneno letal, e, obviamente, às ocultas de fidalgos e servos.
A saúde do monarca piorava de dia para dia, não descobrindo o seu médico pessoal a causa de tal mal físico. Sangrias, chás medicinais, e outras medicamentações da época não faziam regredir a doença que prostrava o rei.
Perante o estado preocupante da saúde de D. João II, desesperavam os seus leais vassalos; alguém da corte alvitrou um tratamento nas águas milagrosas de umas termas no Sul de Portugal, na serra de Monchique -- Caldas de Monchique, a poucos quilómetros de Portimão e de Alvor.
Depois de penosa viagem de Lisboa para o Algarve, fez o debilitado rei os tratamentos termais aconselhados sem os mesmos terem produzido bons resultados, pois o veneno ingerido ao longo de muito tempo estava prestes a cumprir a sua trágica finalidade – a morte do monarca.
Do cavaleiro garboso que fora nos tempos em que acompanhou o seu pai, o rei D. Afonso V (o africano), na conquista de Arzila, e em outras gestas e montarias, restava, agora, um corpo alquebrado e destruído pela doença (veneno).
Morreu, finalmente, depois de atroz sofrimento, em Alvor, perto do mar e de Sagres aonde o seu tio-avô D. Henrique (o navegador) iniciara a saga dos descobrimentos marítimos portugueses que ele, D. João II, tanto procurara expandir para glória de Portugal. Não chegou a ver o êxito da bem sucedida viagem de Vasco da Gama à India que ele meticulosamente preparara. Essa glória foi para D. Manuel I, seu primo, que o sucedeu no trono.
Diz a lenda que, algumas horas antes de morrer, D. João II perguntou qual era o estado da maré na ria de Alvor. Disseram-lhe que a maré estava a subir (encher). Então, quando a maré atingiu a preia-mar, o monarca expirou!
Terminou assim, ingloriamente, a vida de um grande português vítima da estupidez/malvadez de uma esposa que não mereceu tal esposo.
Nota:
Abaixo, duas fotografias --
Uma delas é a vista panorâmica do “mar de Alvor” – baía de Lagos – que no Verão, actualmente, delicia tantos visitantes sequiosos por praia.
A outra, é uma vista parcial da ria aonde, na baixa-mar, se pode apanhar amêijoas, berbigões, ostras, lingueirões, etc.; e, na preia-mar, além da pesca desportiva de robalos, douradas, tainhas e linguados, pode-se navegar à vela ou a motor, praticar "kite-surf" e outras actividades marítimas.
Ao fundo desta vista parcial da ria, vê-se, debruçada sobre as suas águas, a casa senhorial da Quinta da Rocha que, até meados do século XX , pertenceu ao ilustre portimonense visconde de Bívar.
A longa restinga, cordão dunar que termina na barra de Alvor, separa o oceano da ria (zona lagunar interior); é larga e proporciona um agradável passeio aos amantes da natureza. Tem muita vegetação espontânea aonde se pode observar, entre outras espécies vegetais: o “cordeirinho-das-praias”, a “ganza-do-areal”, o “cardo-roidor”, “arbustos” e “lírios do campo”.
A avifauna também é diversificada; aí se pode ver aves como a “chireta”, o “pica-areia”, a “gaivota-do-mar”, o “corvo-marinho”, o “maçarico-real”, a “garça-ribeirinha” a “garça-real”, etc.
No outro lado da ria, num sapal a Norte, também aparecem, ocasionalmente, “flamingos”.
Ao fundo a cidade de Lagos e a sua Baía
Ao fundo a Ria de Alvor
apreciei, com satisfação, à entrada da antiga vila, um singelo monumento constituído por uma placa em mármore branco, enquadrada por um pórtico, e ostentando um baixo relevo da figura do grande rei que foi D. João II, o príncipe perfeito.
Esta evocação homenageando o obreiro da épica viagem de Vasco da Gama à Índia está, precisamente, em frente da rotunda que tem o nome do antigo alcaide-mor da vila no século XV, D. Álvaro de Ataíde, vassalo de D. João II, e em cuja casa morreu o monarca.
Recordei a desdita deste grande rei português.
Durante o seu reinado, influenciado pelo seu tio-avô, o Infante D. Henrique (o navegador), rodeou-se de homens de saber em matemática, trigonometria, astronomia e navegação oceânica no mar que, à época, já era conhecido dos mareantes portugueses ao longo da costa Ocidental de África, preparando, assim, os navegadores que iriam descobrir o caminho marítimo para a Índia. Com esses novos saberes teóricos e práticos, baseados, também, no conhecimento e prática adquirida por anteriores navegadores portugueses da escola de Sagres, iniciou-se a preparação técnica dos futuros nautas lusos -- capitães e pilotos -- que iriam conduzir as naus portuguesas até à Índia.
Ordenou que, ao mesmo tempo da preparação das tripulações, os estaleiros reais iniciassem a construção dos navios que constituiriam a armada descobridora. O próprio rei visitava frequentemente os estaleiros na Ribeira das Naus e apreciava a progressão na construção e a qualidade dos navios que aí nasciam.
Procurou o sábio rei obter mais informação técnica/estratégica sobre o Oriente, a demandar por mar pelos intrépidos portugueses, que fosse útil ao empreendimento. Para tal, enviou dois agentes secretos, que falavam fluentemente árabe, disfarçados de mercadores mouros, a procurar na Índia e na Costa Oriental de África, essas informações e, quiçá, apoios.
Partiram de Lisboa com essa missão, por via terrestre até Áden, junto ao Mar Arábico (Índico), Pêro da Covilhã e Afonso Paiva; o primeiro tendo como destino o continente indiano, o segundo o reino cristão de Preste João na África Oriental (actual Etiópia). Dizia-se, então, haver um reino cristão nessas paragens o que para D. João II constituiria poderoso aliado em região dominada pelo crescente Islão.
Pêro da Covilhã enviou para Portugal, através de emissários também disfarçados de mercadores e que viajaram até ao Cairo por ordem de El Rei, informação valiosa, que recolheu localmente nas suas deambulações, sobre as navegações árabes no Índico com indicações de ventos, monções e correntes marítimas naquele oceano. Estas informações seriam muito úteis aos navegadores portugueses quando navegassem no Indico na sua primeira viagem à Índia.
De Afonso Paiva, em demanda do rei cristão de Preste João, mais nada se soube, presumindo-se que este valoroso português talvez tenha sido vitimado por doenças endémicas das regiões que visitou.
Entretanto, a vida na corte em Lisboa decorria de uma maneira aprazível para o rei. A sua amante, Ana de Mendonça, inebriava nos seus braços sua majestade. Desses amores, fora do casamento, nasceu um bastardo, o Infante D. Jorge.
A rainha, D. Isabel de Bragança, roída de ciúmes pelos devaneios amorosos do real esposo, congeminou uma terrível vingança. Destruir aquele idílio e, para tal, não foi de meias medidas; a sua vingança constituía matar dissimuladamente (envenenar, método muito em voga na época em outras cortes europeias -- Itália) o esposo sem levantar suspeitas e, depois, enclausurar num convento a amante de D. João II.
Prosseguiam a bom ritmo e para glória de Portugal, os planos dos preparativos da grande viagem marítima implementados por D. João II e que começavam a dar os seus frutos. Bartolomeu Dias, bem secundado pelo seu piloto Pedro de Alenquer, tinha conseguido ir mais longe que o malogrado Diogo Cão na direcção Sul da costa ocidental de África. Dobrara o Cabo das Tormentas – o Adamastor de Camões e Pessoa --, baptizado, mais tarde, de Cabo da Boa Esperança, deixando a “porta” do Índico aberta para Vasco da Gama.
Na corte, a diabólica rainha D. Leonor, dera início, sub-repticiamente, ao longo e doloroso martírio do esposo – o seu envenenamento. Para não levantar suspeitas, ministrava, ela própria, a aplicação nos alimentos D. João II de doses muito diminutas de arsénico branco, veneno letal, e, obviamente, às ocultas de fidalgos e servos.
A saúde do monarca piorava de dia para dia, não descobrindo o seu médico pessoal a causa de tal mal físico. Sangrias, chás medicinais, e outras medicamentações da época não faziam regredir a doença que prostrava o rei.
Perante o estado preocupante da saúde de D. João II, desesperavam os seus leais vassalos; alguém da corte alvitrou um tratamento nas águas milagrosas de umas termas no Sul de Portugal, na serra de Monchique -- Caldas de Monchique, a poucos quilómetros de Portimão e de Alvor.
Depois de penosa viagem de Lisboa para o Algarve, fez o debilitado rei os tratamentos termais aconselhados sem os mesmos terem produzido bons resultados, pois o veneno ingerido ao longo de muito tempo estava prestes a cumprir a sua trágica finalidade – a morte do monarca.
Do cavaleiro garboso que fora nos tempos em que acompanhou o seu pai, o rei D. Afonso V (o africano), na conquista de Arzila, e em outras gestas e montarias, restava, agora, um corpo alquebrado e destruído pela doença (veneno).
Morreu, finalmente, depois de atroz sofrimento, em Alvor, perto do mar e de Sagres aonde o seu tio-avô D. Henrique (o navegador) iniciara a saga dos descobrimentos marítimos portugueses que ele, D. João II, tanto procurara expandir para glória de Portugal. Não chegou a ver o êxito da bem sucedida viagem de Vasco da Gama à India que ele meticulosamente preparara. Essa glória foi para D. Manuel I, seu primo, que o sucedeu no trono.
Diz a lenda que, algumas horas antes de morrer, D. João II perguntou qual era o estado da maré na ria de Alvor. Disseram-lhe que a maré estava a subir (encher). Então, quando a maré atingiu a preia-mar, o monarca expirou!
Terminou assim, ingloriamente, a vida de um grande português vítima da estupidez/malvadez de uma esposa que não mereceu tal esposo.
Nota:
Abaixo, duas fotografias --
Uma delas é a vista panorâmica do “mar de Alvor” – baía de Lagos – que no Verão, actualmente, delicia tantos visitantes sequiosos por praia.
A outra, é uma vista parcial da ria aonde, na baixa-mar, se pode apanhar amêijoas, berbigões, ostras, lingueirões, etc.; e, na preia-mar, além da pesca desportiva de robalos, douradas, tainhas e linguados, pode-se navegar à vela ou a motor, praticar "kite-surf" e outras actividades marítimas.
Ao fundo desta vista parcial da ria, vê-se, debruçada sobre as suas águas, a casa senhorial da Quinta da Rocha que, até meados do século XX , pertenceu ao ilustre portimonense visconde de Bívar.
A longa restinga, cordão dunar que termina na barra de Alvor, separa o oceano da ria (zona lagunar interior); é larga e proporciona um agradável passeio aos amantes da natureza. Tem muita vegetação espontânea aonde se pode observar, entre outras espécies vegetais: o “cordeirinho-das-praias”, a “ganza-do-areal”, o “cardo-roidor”, “arbustos” e “lírios do campo”.
A avifauna também é diversificada; aí se pode ver aves como a “chireta”, o “pica-areia”, a “gaivota-do-mar”, o “corvo-marinho”, o “maçarico-real”, a “garça-ribeirinha” a “garça-real”, etc.
No outro lado da ria, num sapal a Norte, também aparecem, ocasionalmente, “flamingos”.
Ao fundo a cidade de Lagos e a sua Baía
Ao fundo a Ria de Alvor
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