Tópicos semelhantes
Relógio
Livro de Visitas
Por favor!. Pique no link abaixo e deixe o seu comentário.
Precisamos da sua ajuda para melhorar os nossos temas.
Obrigado pela sua visita!.
Volte Sempre!.
Visitantes
Pode ler todos os temas mas, se tenciona escrever neste Fórum, terá que efectuar o registro gratuitamente.
Se gosta de conviver,contar as suas histórias,
escrever as suas crónicas,mostrar as suas fotografias,
ensinar quem precisa,aprender com outras pessoas,
passar o seu tempo livre em boa companhia,
este é o local certo.
Ficamos à espera da sua decisão.
Administrador
Stheffa
Últimos assuntos
Ponte 25 de Abril
Página 1 de 1
Ponte 25 de Abril
Ponte 25 de Abril
Via A2 / IP7 e Linha do Sul
Cruza Rio Tejo
Localização Lisboa, Portugal
Design Ponte pênsil
Maior vão livre 1 012,88 m
Comprimento total 2 277,64 m
Altura máxima 70 m (vão)
Início da construção 5 de Novembro de 1962
Término da construção 1966
Data de abertura 6 de Agosto de 1966
A Ponte 25 de Abril (primitivamente conhecida como Ponte Salazar, mas com a designação oficial de Ponte Sobre o Tejo) é uma ponte pênsil rodo-ferroviária que liga a cidade de Lisboa à cidade de Almada, em Portugal. A ponte atravessa o estuário do rio Tejo na parte final e mais estreita – o designado gargalo do Tejo.
A primeira ideia sobre a construção de uma ponte que ligasse a cidade de Lisboa a Almada, situada na margem esquerda do Tejo, remonta ao ano de 1876. Naquela altura, o engenheiro Miguel Pais sugeriu que a sua construção fosse feita entre Lisboa e o Montijo.
Mais tarde, em 1888, um engenheiro norte-americano de nome Lye, propôs que a ponte fosse construída entre a zona do Chiado, no centro de Lisboa, e Almada.
No ano seguinte (1889), dois engenheiros franceses, de nome Bartissol e Seyrig, sugeriram a ligação rodoviária e ferroviária a partir da zona da Rocha Conde de Óbidos, do lado de Lisboa, a Almada. Um ano depois (1890), surgiu uma nova proposta, feita por uma empresa alemã, que propunha a ligação entre a zona do Beato, do lado de Lisboa, e o Montijo. Esta última ideia teve bastante aceitação por parte da opinião pública à época.
Já no século XX, no ano de 1913, o governo português recebeu uma sugestão para a construção de uma ponte, retomando a ligação entre a zona da Rocha Conde de Óbidos e Almada. Esta proposta foi reatada, em 1921, pelo engenheiro espanhol Alfonso Peña Boeuf, chegando o seu projecto a ser discutido no Parlamento português.
Decorria o ano de 1929, quando o engenheiro português António Belo solicitou a concessão de uma via férrea a estabelecer sobre o rio Tejo, a partir da zona do Beato, em Lisboa, e o Montijo. Perante esta iniciativa, o então ministro das Obras Públicas, Duarte Pacheco, acabou por nomear, no ano de 1933, uma Comissão com o fim de analisar a proposta em causa, tendo ele próprio, apresentado, em 1934, uma proposta ao Governo, de que fazia parte, para a construção de uma ponte rodo-ferroviária sobre o Tejo.
Contudo, todas estas propostas acabaram por ser preteridas em favor das obras da Ponte Marechal Carmona, em Vila Franca de Xira, aberta em 1951.
Apenas no ano de 1953 é que o Governo português criou uma comissão com o objectivo de estudar e apresentar soluções sobre a questão do tráfego ferroviário e rodoviário entre Lisboa e a margem sul do Tejo.
Finalmente, em 1958, os governantes portugueses decidiram oficialmente a construção de uma ponte. No ano seguinte, foi aberto um concurso público internacional, para que fossem apresentadas propostas para a construção. Após a apresentação de quatro propostas, o que aconteceu em 1960, a obra foi adjudicada à empresa norte-americana United States Steel Export Company, que, já em 1935, tinha apresentado um projecto para a sua construção.
A 5 de Novembro de 1962 iniciaram-se os trabalhos de construção. Menos de quatro anos após o início destes, ou seja, passados 45 meses, a ponte sobre o Tejo foi inaugurada (seis meses antes do prazo previsto), cerimónia que decorreu no dia 6 de Agosto de 1966, do lado de Almada, na presença das mais altas individualidades portuguesas, entre as quais se destacou o Presidente da República, Almirante Américo de Deus Rodrigues Tomás, o Presidente do Conselho de Ministros, António de Oliveira Salazar e o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, passando a ser chamada Ponte Salazar (ainda que a sua designação legal se mantivesse como sendo Ponte Sobre o Tejo), em honra ao Presidente de Concelho.
O seu custo rondou, preço à época da sua construção, o valor de dois milhões e duzentos mil contos, o que corresponde, sem ajustes à inflação, a perto de 11 milhões de euros.
A seguir à Revolução de 25 de Abril de 1974, o seu nome foi mudado para Ponte 25 de Abril.
Ainda que projectada para suportar, em simultâneo, tráfego ferroviário e rodoviário, nesta fase só ficou preparada para a passagem de veículos rodoviários. Apenas em 2000, é que o Governo português procedeu à elaboração de um projecto para a instalação do tráfego ferroviário, através da montagem de um novo tabuleiro, alguns metros abaixo do tabuleiro do trânsito rodoviário, já em funcionamento. A 27 de Janeiro de 2003 foi inaugurada este novo tipo de travessia.
As consequências resultantes desta travessia não se fizeram esperar, desde a sua entrada em funcionamento, designadamente no que se refere à explosão urbanística que surgiu na margem esquerda do Rio Tejo, de Almada a Setúbal, estimulando, igualmente, o crescimento económico e turístico do sul de Portugal, destacando-se, neste caso, a região do Algarve.
Desde o início do seu funcionamento que a circulação rodoviária é intensa, do que resultam situações de congestionamento automóvel diárias. Esclarecedores são os números referentes ao início do ano de 2006: passam na Ponte 25 de Abril sete mil carros, nos dois sentidos, na "hora de ponta" e cento e cinquenta mil, em média, por dia, o que corresponde a mais de 300 mil utilizadores diários.
Também a circulação ferroviária é intensa, correspondendo esta à passagem de 157 comboios, diariamente, nos dois sentidos, transportando estes cerca de oitenta mil passageiros dia.
Só no ano de 2007 foram transportados 22 milhões de utentes pela via ferroviária.
A grandeza e a imponência da Ponte 25 de Abril está bem expressa no facto de, à data da sua inauguração, ser a quinta maior ponte suspensa do mundo e a maior fora dos Estados Unidos da América. Passados quarenta anos, após a sua inauguração, ocupa, agora, o 20º[1] lugar, a nível mundial.
Anualmente, em meados de Março, a ponte é cortada ao trânsito por umas horas para a realização da Meia-Maratona de Lisboa.
Características técnicas
Outros dados relevantes sobre a Ponte 25 de Abril, à data da sua inauguração:
1 012,80 metros de comprimento do vão principal
2 277,64 metros de distância de amarração a amarração
70 metros de altura do vão acima do nível da água
190,47 metros de altura das torres principais acima do nível da água (o que a torna a segunda mais alta construção de Portugal e uma das pontes mais altas da Europa, com o viaduto de Millau em França)
58,6 centímetros de diâmetro de cada cabo principal
11 248 fios de aço com 4,87 milímetros de diâmetro, em cada cabo (o que totaliza 54,196 quilómetros de fio de aço)
79,3 metros de profundidade, abaixo do nível de água, no pilar principal, Sul
30 quilómetros de rodovias nos acessos Norte e Sul com 32 estruturas de betão armado e pré-esforçado
Estes resultados foram obtidos com a aplicação de 263 000 metros cúbicos de betão e 72 600 toneladas de aço.
Via A2 / IP7 e Linha do Sul
Cruza Rio Tejo
Localização Lisboa, Portugal
Design Ponte pênsil
Maior vão livre 1 012,88 m
Comprimento total 2 277,64 m
Altura máxima 70 m (vão)
Início da construção 5 de Novembro de 1962
Término da construção 1966
Data de abertura 6 de Agosto de 1966
A Ponte 25 de Abril (primitivamente conhecida como Ponte Salazar, mas com a designação oficial de Ponte Sobre o Tejo) é uma ponte pênsil rodo-ferroviária que liga a cidade de Lisboa à cidade de Almada, em Portugal. A ponte atravessa o estuário do rio Tejo na parte final e mais estreita – o designado gargalo do Tejo.
A primeira ideia sobre a construção de uma ponte que ligasse a cidade de Lisboa a Almada, situada na margem esquerda do Tejo, remonta ao ano de 1876. Naquela altura, o engenheiro Miguel Pais sugeriu que a sua construção fosse feita entre Lisboa e o Montijo.
Mais tarde, em 1888, um engenheiro norte-americano de nome Lye, propôs que a ponte fosse construída entre a zona do Chiado, no centro de Lisboa, e Almada.
No ano seguinte (1889), dois engenheiros franceses, de nome Bartissol e Seyrig, sugeriram a ligação rodoviária e ferroviária a partir da zona da Rocha Conde de Óbidos, do lado de Lisboa, a Almada. Um ano depois (1890), surgiu uma nova proposta, feita por uma empresa alemã, que propunha a ligação entre a zona do Beato, do lado de Lisboa, e o Montijo. Esta última ideia teve bastante aceitação por parte da opinião pública à época.
Já no século XX, no ano de 1913, o governo português recebeu uma sugestão para a construção de uma ponte, retomando a ligação entre a zona da Rocha Conde de Óbidos e Almada. Esta proposta foi reatada, em 1921, pelo engenheiro espanhol Alfonso Peña Boeuf, chegando o seu projecto a ser discutido no Parlamento português.
Decorria o ano de 1929, quando o engenheiro português António Belo solicitou a concessão de uma via férrea a estabelecer sobre o rio Tejo, a partir da zona do Beato, em Lisboa, e o Montijo. Perante esta iniciativa, o então ministro das Obras Públicas, Duarte Pacheco, acabou por nomear, no ano de 1933, uma Comissão com o fim de analisar a proposta em causa, tendo ele próprio, apresentado, em 1934, uma proposta ao Governo, de que fazia parte, para a construção de uma ponte rodo-ferroviária sobre o Tejo.
Contudo, todas estas propostas acabaram por ser preteridas em favor das obras da Ponte Marechal Carmona, em Vila Franca de Xira, aberta em 1951.
Apenas no ano de 1953 é que o Governo português criou uma comissão com o objectivo de estudar e apresentar soluções sobre a questão do tráfego ferroviário e rodoviário entre Lisboa e a margem sul do Tejo.
Finalmente, em 1958, os governantes portugueses decidiram oficialmente a construção de uma ponte. No ano seguinte, foi aberto um concurso público internacional, para que fossem apresentadas propostas para a construção. Após a apresentação de quatro propostas, o que aconteceu em 1960, a obra foi adjudicada à empresa norte-americana United States Steel Export Company, que, já em 1935, tinha apresentado um projecto para a sua construção.
A 5 de Novembro de 1962 iniciaram-se os trabalhos de construção. Menos de quatro anos após o início destes, ou seja, passados 45 meses, a ponte sobre o Tejo foi inaugurada (seis meses antes do prazo previsto), cerimónia que decorreu no dia 6 de Agosto de 1966, do lado de Almada, na presença das mais altas individualidades portuguesas, entre as quais se destacou o Presidente da República, Almirante Américo de Deus Rodrigues Tomás, o Presidente do Conselho de Ministros, António de Oliveira Salazar e o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, passando a ser chamada Ponte Salazar (ainda que a sua designação legal se mantivesse como sendo Ponte Sobre o Tejo), em honra ao Presidente de Concelho.
O seu custo rondou, preço à época da sua construção, o valor de dois milhões e duzentos mil contos, o que corresponde, sem ajustes à inflação, a perto de 11 milhões de euros.
A seguir à Revolução de 25 de Abril de 1974, o seu nome foi mudado para Ponte 25 de Abril.
Ainda que projectada para suportar, em simultâneo, tráfego ferroviário e rodoviário, nesta fase só ficou preparada para a passagem de veículos rodoviários. Apenas em 2000, é que o Governo português procedeu à elaboração de um projecto para a instalação do tráfego ferroviário, através da montagem de um novo tabuleiro, alguns metros abaixo do tabuleiro do trânsito rodoviário, já em funcionamento. A 27 de Janeiro de 2003 foi inaugurada este novo tipo de travessia.
As consequências resultantes desta travessia não se fizeram esperar, desde a sua entrada em funcionamento, designadamente no que se refere à explosão urbanística que surgiu na margem esquerda do Rio Tejo, de Almada a Setúbal, estimulando, igualmente, o crescimento económico e turístico do sul de Portugal, destacando-se, neste caso, a região do Algarve.
Desde o início do seu funcionamento que a circulação rodoviária é intensa, do que resultam situações de congestionamento automóvel diárias. Esclarecedores são os números referentes ao início do ano de 2006: passam na Ponte 25 de Abril sete mil carros, nos dois sentidos, na "hora de ponta" e cento e cinquenta mil, em média, por dia, o que corresponde a mais de 300 mil utilizadores diários.
Também a circulação ferroviária é intensa, correspondendo esta à passagem de 157 comboios, diariamente, nos dois sentidos, transportando estes cerca de oitenta mil passageiros dia.
Só no ano de 2007 foram transportados 22 milhões de utentes pela via ferroviária.
A grandeza e a imponência da Ponte 25 de Abril está bem expressa no facto de, à data da sua inauguração, ser a quinta maior ponte suspensa do mundo e a maior fora dos Estados Unidos da América. Passados quarenta anos, após a sua inauguração, ocupa, agora, o 20º[1] lugar, a nível mundial.
Anualmente, em meados de Março, a ponte é cortada ao trânsito por umas horas para a realização da Meia-Maratona de Lisboa.
Características técnicas
Outros dados relevantes sobre a Ponte 25 de Abril, à data da sua inauguração:
1 012,80 metros de comprimento do vão principal
2 277,64 metros de distância de amarração a amarração
70 metros de altura do vão acima do nível da água
190,47 metros de altura das torres principais acima do nível da água (o que a torna a segunda mais alta construção de Portugal e uma das pontes mais altas da Europa, com o viaduto de Millau em França)
58,6 centímetros de diâmetro de cada cabo principal
11 248 fios de aço com 4,87 milímetros de diâmetro, em cada cabo (o que totaliza 54,196 quilómetros de fio de aço)
79,3 metros de profundidade, abaixo do nível de água, no pilar principal, Sul
30 quilómetros de rodovias nos acessos Norte e Sul com 32 estruturas de betão armado e pré-esforçado
Estes resultados foram obtidos com a aplicação de 263 000 metros cúbicos de betão e 72 600 toneladas de aço.
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
Sáb Out 10, 2020 8:53 am por Stheffa
» PÁGINA DE XADREZ
Sex Out 09, 2020 6:35 pm por Stheffa
» REFLEXÕES - CALORIAS
Qua Jan 18, 2012 7:34 pm por amilcar34
» ARVORES QUE NÃO PLANTAMOS
Sex Dez 23, 2011 5:47 pm por amilcar34
» O CALDO VERDE EVITA O CANCRO
Qua Nov 23, 2011 12:45 pm por amilcar34
» Caminheiro
Qui Nov 03, 2011 7:48 pm por lucy19358
» VÁRIAS RECEITAS DE BACALHAU
Dom Out 30, 2011 3:57 pm por Manuel Joaquim Pires
» Versos "SPORTING"
Dom Out 30, 2011 10:18 am por Stheffa
» CARROS ESTACIONADOS AO SOL
Sex Out 28, 2011 9:22 pm por Manuel Joaquim Pires
» O sino da minha freguesia
Qui Out 27, 2011 6:18 pm por lucy19358
» A NOVA CONTRATAÇÃO DO SPORTING 2011/2012
Qua Out 26, 2011 8:43 pm por Stheffa
» A teimosia da névoa
Ter Out 25, 2011 9:52 am por lucy19358
» O ARROZ BRANCO E NEGRO
Seg Out 24, 2011 5:27 pm por jmanacleto
» PARALISIA INFANTIL
Seg Out 24, 2011 11:46 am por madley29
» PRAIA DAS MAÇÃS
Sex Out 21, 2011 9:48 pm por Ana Maria
» CONHEÇAM " A MOLLY "
Sex Out 21, 2011 11:01 am por Stheffa
» Recordando tempos de menino
Qua Out 19, 2011 8:41 pm por Stheffa
» TUDO O QUE VICIA COMEÇA COM "C"
Qua Out 19, 2011 6:38 pm por amilcar34
» PLANETA FEITO DE DIAMANTES
Seg Out 17, 2011 11:20 am por José Rama
» TIO SAM SÍMBOLO NOS E.U.A.
Seg Out 17, 2011 10:54 am por jmanacleto
» Fado "Com ternura e muito amor"
Dom Out 16, 2011 9:32 pm por Stheffa
» JÁ LÁ VEM A ALVORADA
Dom Out 16, 2011 6:23 pm por lucy19358
» A Oliveira, as Azeitonas e o Azeite
Qua Out 12, 2011 10:17 pm por Stheffa
» ESTÁDIOS PARA CATAR 2022
Qua Out 12, 2011 3:52 pm por Stheffa
» JANTAR DE CONFRATERNIZAÇÃO
Seg Out 10, 2011 9:56 pm por amilcar34
» SANTIAGO DO ESCOURAL
Seg Out 10, 2011 8:06 pm por Stheffa
» Mãe natureza
Seg Out 10, 2011 5:31 pm por lucy19358
» O Pâncreas
Seg Out 10, 2011 3:51 pm por madley29
» Steven Paul Jobs
Seg Out 10, 2011 3:07 pm por Stheffa
» Os meus versos de menino
Sáb Out 08, 2011 8:39 pm por Stheffa
» Acordeonista
Sáb Out 08, 2011 10:51 am por Stheffa
» Queda de Rochas nas Praias
Qui Out 06, 2011 9:44 pm por Ana Maria
» O Medronheiro
Qui Out 06, 2011 8:52 pm por José Rama
» Recordando Amália Rodrigues
Qui Out 06, 2011 5:15 pm por madley29
» Lev Yachine
Qui Out 06, 2011 4:39 pm por jmanacleto
» Rosa dos Ventos
Qua Out 05, 2011 9:52 pm por Stheffa
» Marinheiro
Ter Out 04, 2011 6:23 pm por Stheffa
» CONSELHOS ÚTEIS
Seg Out 03, 2011 7:44 am por John Cesarine
» BOA DIETA FRANCESA
Seg Set 26, 2011 8:59 pm por amilcar34
» FRUTAS NA SAUDE CONFORME TABELA!!!
Dom Set 25, 2011 5:21 pm por amilcar34
» INTERPRETANDO A POESIA DE CAMÕES
Qui Set 08, 2011 9:14 pm por amilcar34
» Sporting Clube dos Sportinguistas
Sex Set 02, 2011 4:01 pm por Stheffa
» O meu pequeno jardim
Ter Ago 30, 2011 5:06 pm por lucy19358
» A Ilha da Culatra
Seg Ago 22, 2011 7:43 am por Stheffa
» VALORIZAÇÃO DAS FRUTAS
Qui Ago 18, 2011 8:26 pm por amilcar34
» Televisão Digital Terrestre
Seg Ago 15, 2011 8:31 am por Stheffa
» PARA REFLETIR
Sáb Ago 06, 2011 5:25 pm por amilcar34
» O QUE É EXPERIÊNCIA???...INTERESSANTE
Sáb Jul 23, 2011 5:40 pm por amilcar34
» PARA RIR A BOM RIR...
Sáb Jul 23, 2011 5:20 pm por amilcar34
» HOMENS SEGUNDO FERNANDA MONTENEGRO
Sex Jul 15, 2011 7:41 pm por amilcar34