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Mergulho – “Vapor da 19” (Sagres)
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Mergulho – “Vapor da 19” (Sagres)
Hoje vou contar uma aventura submarina, vivida por mim e mais três companheiros também amantes do mar, que foi um mergulho a um barco alemão, afundado ao largo de Sagres (Algarve) por um submarino inglês, durante a última guerra mundial.
Efectuou-se esta exploração submarina ao barco afundado, chamado “Vapor da 19” (não sei porque razão, ninguém nos explicou) pelos pescadores locais, nos anos 70 do século passado, na altura em que fui monitor de mergulho na Federação Portuguesa de Actividades Submarinas (F.P.A.S.).
Era responsável técnico pelos cursos de mergulho, nessa altura, o meu amigo Diamantino Reis (para os amigos o Bibi). Connosco também mergulhava, o companheiro de longa data de caça submarina, mergulhos com escafandro, viagens, etc., o meu grande amigo António Pedro, também de Portimão como eu, mas nessa época a residir em Coruche.
Tinha, então, o amigo Bibi recebido na F.P.A.S. um pedido/convite do proprietário de um estabelecimento hoteleiro na vila de Sagres, o Sr. Pereira Caldas, para se deslocar ao Algarve. Pedia ele para nos deslocarmos à terra adoptiva do Infante D Henrique, pela Páscoa que calhava num longo fim-de-semana pois metia ponte.
Pretendia o hoteleiro que fizéssemos-lhe o exame de mergulhador amador pois já tinha adquirido escafandro autónomo e, até, compressor de alta pressão para carregar as garrafas de ar comprimido. Só lhe faltava a caderneta de mergulho outorgada por entidade competente.
Assim, aceitámos o convite e gozámos uns fabulosos dias de mar – eu, o Bibi e o António Pedro.
Tinha, na altura, o n/ anfitrião um veloz barco cabinado em fibra de vidro, com potente motor interior penta-volvo.
Em todos esses dias, de manhã cedo, saia eu e o Pedro de Portimão, onde tínhamos casa, a caminho de Sagres. O Bibi ficou alojado na Residencial do n/ anfitrião.
A meio da manhã, ficava tudo preparado para as expedições marítimas – garrafas de ar comprimido à pressão máxima de enchimento (timbre), “détendeurs” afinados, fatos isotérmicos (borracha) verificados – , e lá saíamos alegres e felizes para o mar a partir do porto piscatório da Baleeira.
Nos dois primeiros dias, aferimos os conhecimentos teóricos e práticos do n/ anfitrião na prática de mergulho – fisiologia e ética do mergulho, leis físicas e químicas que regem os fenómenos das misturas gasosas, tabelas de descompressão, autonomia das garrafas para determinada pressão de enchimento em função da profundidade a atingir, etc., etc., e mestria em imersão, sobre a areia do fundo do mar retirada/colocação da máscara e do bocal de respiração assim como da(s) garrafa(s) de ar comprimido.
Numa das provas de imersão do Pereira Caldas feita pelo Bibi durante cerca de ½ h, eu e o Pedro, à superfície, tendo por perto o barco de apoio, sem escafandro mas com tubo de respiração (snorkel), visitámos com o auxilio das n/ potentes barbatanas o imponente rochedo chamado Gigante que está isolado um pouco por fora do Cabo de S. Vicente. Entre este grande rochedo e o cabo forma-se um canal profundo onde avistámos grandes sargos de dentuça saliente depenicando mexilhões, perceves e pequenas cracas incrustados na parte submersa da rocha; e robalos à mistura com avárias em alta velocidade atrás de cardumes de petinga. A água ali é normalmente muito batida no lado oeste do cabo, pois faz-se lá a transição da costa Oeste com a costa Sul. Nós fizemos as n/ observações do lado abrigado do Gigante e, silenciosos sustendo a respiração e dissimulados colados à rocha para não afugentar os peixes, ficámos deslumbrados com os grandes “capachos” (sargos) a “pastar” e à “mão de semear”…, e nós sem espingardas pois em barco onde haja escafandros a lei não permite espingardas (pelos menos naquela época).
Aprovado o Pereira Caldas nas provas de mergulho, e já com o “brevet” (tínhamos levado uma caderneta de mergulho em branco por preencher e o selo branco da federação para avalizar), fomos convidados pelo novel mergulhador já encartado a fazer um mergulho a um navio afundado -- o “Vapor da 19” já acima referido.
No dia seguinte, e último do longo maravilhoso fim-de-semana, lá fomos visitar o barco afundado. Saímos do porto da Baleeira e navegámos milha e meia a duas milhas para o largo frente à praia dos Gambozinos. O Pereira Caldas ao volante do barco, o Bibi ao seu lado, eu e o Pedro sentados à popa apreciando a paisagem de terra que dali é linda de se ver!
Atendendo à vastidão do mar, sem GPS (naquela altura ainda não existiam), questionava-me como é que iríamos encontrar o navio afundado.
No sítio escolhido pelo n/ timoneiro depois de ter seguido os enfiamentos perpendiculares entre si (coordenadas do ponto) de duas referências vistas ao longe em terra , ele parou o barco e disse, -- “ é aqui”!
Baixinho, segredou-me o Pedro, – “João, vamos mesmo visitar a areia do fundo!”.
Já com o barco parado, foi lançada uma poita-sonda e , efectivamente, sentia-se qualquer coisa alta lá em baixo; numa posição a poita indicava o leito do mar a certa profundidade, um pouco ao lado subia mais 5 a 8m.
Colocadas as garrafas às costas, aberta a respectiva válvula do ar de alimentação do “détendeur”, afiveladas as correias, rabeiras e cintos de chumbo, limpos os óculos de mergulho com água salgada e saliva, dadas as últimas instruções pelo chefe da expedição – o Bibi --, saltámos para a água e mergulhámos.
Em descida rápida (coisa que não poderia acontecer na subida por causa dos patamares de descompressão) alcançámos a coberta do navio. O meu profundímetro indicava 35m.
O barco, um antigo vapor de chaminé alta, era um carregueiro talvez de 1000 a 1500 toneladas, estava inteiro, levemente adornado para estibordo e mostrava no lado de bombordo um grande buraco, logo abaixo da linha de água e a meia nau, possivelmente aberto pelo torpedo que o afundara. Quase todo o seu convés estava coberto de redes de pesca de malha grossa (escolho não indicado nas cartas de marear da zona e que levava, talvez, pesqueiros espanhóis de pesca fortuita à noite, de luzes apagadas, a arrastarem aí e perderem as redes – suposições…).
Em fila indiana, com o Bibi à frente munido de lanterna eléctrica a comandar -- àquela profundidade a luz solar começa a empalidecer e dentro do barco fazia escuro --, entrámos no navio pelo buraco feito pelo torpedo e fomos parar à sala das caldeiras. Os geradores de vapor eram duas clássicas caldeiras cilíndricas pirotubulares, aparecendo nos seus muitos tubos de fumo cabeças de moreias e de safios surpreendidos com aquela nossa intrusão. Em redor, nadavam safias, sargos, besugos, badejos, boudiões e outra infinidade de peixe miúdo que, com a n/ presença, ficou um pouco assustado. Subimos (nadámos) uma escadaria e fomos ter à ponte de comando. Ainda lá estava a grande roda de leme, a caixa da bússola, tudo coberto pela “patine” (vegetação e microrganismos) por longos anos debaixo de água. Havia diversidade de flora submarina por todo o lado: anémonas, spirógrafos, esponjas, corais leque, laminárias, etc., além de umas formações esverdeadas parecidas com as alfaces terrestres cujo nome desconheço.
O Pedro, que seguia à minha frente, colheu algumas peças para recordação do mergulho, entre elas um depósito que fora basculante para sabão líquido existente numa casa de banho.
Entretanto, o ar das minhas garrafas passou para a reserva e eu, depois de ter feito o sinal protocolar a avisar os meus colegas (punho da mão direita fechado, à PC), abandonei o barco e subi lentamente à superfície cumprindo os patamares de descompressão.
Encontrava-me já estendido no barco de apoio a descansar e a aquecer ao Sol, quando vejo, perto, aparecer bruscamente à superfície da água, disparado que nem um míssil “polaris”, o meu amigo Pedro que, quase inanimado, deitava sangue pelo nariz. Prontamente socorri-o puxando-o para dentro do barco de apoio e animei-o com água doce indagando o que tinha acontecido.
Ora o que aconteceu foi a sua subida à superfície ter sido incontrolável e, por isso, excessivamente veloz não tendo ele feito os patamares de descompressão. Isto porque sendo a “bibotelha” do Pedro da marca Mares, construída em liga de alumínio altamente resistente, era, por isso, leve e flutuava quando quase vazia de ar. O Pedro sabia disso e compensava essa leveza com lastro sempre que mergulhava. Porém, estando ele no início da subida e carregado com os “souvenirs” do mergulho, o Pereira Caldas, bem intencionado, quis ajudá-lo retirando-lhe das mãos parte da carga. Imediatamente o Pedro entrou em subida rápida incontrolável!
Podiam ter sido mais graves as consequências deste acidente, como ter-lhe ocorrido uma embolia gasosa no cérebro ou articulações (o “mal dos mergulhadores” provocado pela gaseificação brusca do azoto liquefeito contido no ar comprimido respirado).
Assim terminou, de maneira menos agradável, este mergulho.
Efectuou-se esta exploração submarina ao barco afundado, chamado “Vapor da 19” (não sei porque razão, ninguém nos explicou) pelos pescadores locais, nos anos 70 do século passado, na altura em que fui monitor de mergulho na Federação Portuguesa de Actividades Submarinas (F.P.A.S.).
Era responsável técnico pelos cursos de mergulho, nessa altura, o meu amigo Diamantino Reis (para os amigos o Bibi). Connosco também mergulhava, o companheiro de longa data de caça submarina, mergulhos com escafandro, viagens, etc., o meu grande amigo António Pedro, também de Portimão como eu, mas nessa época a residir em Coruche.
Tinha, então, o amigo Bibi recebido na F.P.A.S. um pedido/convite do proprietário de um estabelecimento hoteleiro na vila de Sagres, o Sr. Pereira Caldas, para se deslocar ao Algarve. Pedia ele para nos deslocarmos à terra adoptiva do Infante D Henrique, pela Páscoa que calhava num longo fim-de-semana pois metia ponte.
Pretendia o hoteleiro que fizéssemos-lhe o exame de mergulhador amador pois já tinha adquirido escafandro autónomo e, até, compressor de alta pressão para carregar as garrafas de ar comprimido. Só lhe faltava a caderneta de mergulho outorgada por entidade competente.
Assim, aceitámos o convite e gozámos uns fabulosos dias de mar – eu, o Bibi e o António Pedro.
Tinha, na altura, o n/ anfitrião um veloz barco cabinado em fibra de vidro, com potente motor interior penta-volvo.
Em todos esses dias, de manhã cedo, saia eu e o Pedro de Portimão, onde tínhamos casa, a caminho de Sagres. O Bibi ficou alojado na Residencial do n/ anfitrião.
A meio da manhã, ficava tudo preparado para as expedições marítimas – garrafas de ar comprimido à pressão máxima de enchimento (timbre), “détendeurs” afinados, fatos isotérmicos (borracha) verificados – , e lá saíamos alegres e felizes para o mar a partir do porto piscatório da Baleeira.
Nos dois primeiros dias, aferimos os conhecimentos teóricos e práticos do n/ anfitrião na prática de mergulho – fisiologia e ética do mergulho, leis físicas e químicas que regem os fenómenos das misturas gasosas, tabelas de descompressão, autonomia das garrafas para determinada pressão de enchimento em função da profundidade a atingir, etc., etc., e mestria em imersão, sobre a areia do fundo do mar retirada/colocação da máscara e do bocal de respiração assim como da(s) garrafa(s) de ar comprimido.
Numa das provas de imersão do Pereira Caldas feita pelo Bibi durante cerca de ½ h, eu e o Pedro, à superfície, tendo por perto o barco de apoio, sem escafandro mas com tubo de respiração (snorkel), visitámos com o auxilio das n/ potentes barbatanas o imponente rochedo chamado Gigante que está isolado um pouco por fora do Cabo de S. Vicente. Entre este grande rochedo e o cabo forma-se um canal profundo onde avistámos grandes sargos de dentuça saliente depenicando mexilhões, perceves e pequenas cracas incrustados na parte submersa da rocha; e robalos à mistura com avárias em alta velocidade atrás de cardumes de petinga. A água ali é normalmente muito batida no lado oeste do cabo, pois faz-se lá a transição da costa Oeste com a costa Sul. Nós fizemos as n/ observações do lado abrigado do Gigante e, silenciosos sustendo a respiração e dissimulados colados à rocha para não afugentar os peixes, ficámos deslumbrados com os grandes “capachos” (sargos) a “pastar” e à “mão de semear”…, e nós sem espingardas pois em barco onde haja escafandros a lei não permite espingardas (pelos menos naquela época).
Aprovado o Pereira Caldas nas provas de mergulho, e já com o “brevet” (tínhamos levado uma caderneta de mergulho em branco por preencher e o selo branco da federação para avalizar), fomos convidados pelo novel mergulhador já encartado a fazer um mergulho a um navio afundado -- o “Vapor da 19” já acima referido.
No dia seguinte, e último do longo maravilhoso fim-de-semana, lá fomos visitar o barco afundado. Saímos do porto da Baleeira e navegámos milha e meia a duas milhas para o largo frente à praia dos Gambozinos. O Pereira Caldas ao volante do barco, o Bibi ao seu lado, eu e o Pedro sentados à popa apreciando a paisagem de terra que dali é linda de se ver!
Atendendo à vastidão do mar, sem GPS (naquela altura ainda não existiam), questionava-me como é que iríamos encontrar o navio afundado.
No sítio escolhido pelo n/ timoneiro depois de ter seguido os enfiamentos perpendiculares entre si (coordenadas do ponto) de duas referências vistas ao longe em terra , ele parou o barco e disse, -- “ é aqui”!
Baixinho, segredou-me o Pedro, – “João, vamos mesmo visitar a areia do fundo!”.
Já com o barco parado, foi lançada uma poita-sonda e , efectivamente, sentia-se qualquer coisa alta lá em baixo; numa posição a poita indicava o leito do mar a certa profundidade, um pouco ao lado subia mais 5 a 8m.
Colocadas as garrafas às costas, aberta a respectiva válvula do ar de alimentação do “détendeur”, afiveladas as correias, rabeiras e cintos de chumbo, limpos os óculos de mergulho com água salgada e saliva, dadas as últimas instruções pelo chefe da expedição – o Bibi --, saltámos para a água e mergulhámos.
Em descida rápida (coisa que não poderia acontecer na subida por causa dos patamares de descompressão) alcançámos a coberta do navio. O meu profundímetro indicava 35m.
O barco, um antigo vapor de chaminé alta, era um carregueiro talvez de 1000 a 1500 toneladas, estava inteiro, levemente adornado para estibordo e mostrava no lado de bombordo um grande buraco, logo abaixo da linha de água e a meia nau, possivelmente aberto pelo torpedo que o afundara. Quase todo o seu convés estava coberto de redes de pesca de malha grossa (escolho não indicado nas cartas de marear da zona e que levava, talvez, pesqueiros espanhóis de pesca fortuita à noite, de luzes apagadas, a arrastarem aí e perderem as redes – suposições…).
Em fila indiana, com o Bibi à frente munido de lanterna eléctrica a comandar -- àquela profundidade a luz solar começa a empalidecer e dentro do barco fazia escuro --, entrámos no navio pelo buraco feito pelo torpedo e fomos parar à sala das caldeiras. Os geradores de vapor eram duas clássicas caldeiras cilíndricas pirotubulares, aparecendo nos seus muitos tubos de fumo cabeças de moreias e de safios surpreendidos com aquela nossa intrusão. Em redor, nadavam safias, sargos, besugos, badejos, boudiões e outra infinidade de peixe miúdo que, com a n/ presença, ficou um pouco assustado. Subimos (nadámos) uma escadaria e fomos ter à ponte de comando. Ainda lá estava a grande roda de leme, a caixa da bússola, tudo coberto pela “patine” (vegetação e microrganismos) por longos anos debaixo de água. Havia diversidade de flora submarina por todo o lado: anémonas, spirógrafos, esponjas, corais leque, laminárias, etc., além de umas formações esverdeadas parecidas com as alfaces terrestres cujo nome desconheço.
O Pedro, que seguia à minha frente, colheu algumas peças para recordação do mergulho, entre elas um depósito que fora basculante para sabão líquido existente numa casa de banho.
Entretanto, o ar das minhas garrafas passou para a reserva e eu, depois de ter feito o sinal protocolar a avisar os meus colegas (punho da mão direita fechado, à PC), abandonei o barco e subi lentamente à superfície cumprindo os patamares de descompressão.
Encontrava-me já estendido no barco de apoio a descansar e a aquecer ao Sol, quando vejo, perto, aparecer bruscamente à superfície da água, disparado que nem um míssil “polaris”, o meu amigo Pedro que, quase inanimado, deitava sangue pelo nariz. Prontamente socorri-o puxando-o para dentro do barco de apoio e animei-o com água doce indagando o que tinha acontecido.
Ora o que aconteceu foi a sua subida à superfície ter sido incontrolável e, por isso, excessivamente veloz não tendo ele feito os patamares de descompressão. Isto porque sendo a “bibotelha” do Pedro da marca Mares, construída em liga de alumínio altamente resistente, era, por isso, leve e flutuava quando quase vazia de ar. O Pedro sabia disso e compensava essa leveza com lastro sempre que mergulhava. Porém, estando ele no início da subida e carregado com os “souvenirs” do mergulho, o Pereira Caldas, bem intencionado, quis ajudá-lo retirando-lhe das mãos parte da carga. Imediatamente o Pedro entrou em subida rápida incontrolável!
Podiam ter sido mais graves as consequências deste acidente, como ter-lhe ocorrido uma embolia gasosa no cérebro ou articulações (o “mal dos mergulhadores” provocado pela gaseificação brusca do azoto liquefeito contido no ar comprimido respirado).
Assim terminou, de maneira menos agradável, este mergulho.
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